quinta-feira, 28 de março de 2013

relatório de vídeo


O clown de cada um
II
Clown se aproxima do mundo d criança, onde não se tem mentiras, um universo lúdico, cheio de encantos, o palhaço é um ser que se distancia do “mundo real”, vivendo em seu próprio mundo, o palhaço é ser voltado para o circo e o clown é voltado para o teatro. Ou seja, é um palhaço de teatro.
A palavra clown (pronuncia-se “cláun”) apareceu no século XVI. Este vocábulo remete-nos a colonuns e clod, significando um fazendeiro ou rústico, torpe e, de qualquer maneira, o clown foi sempre campesino . Outra origem é na língua celta, designando originalmente um fazendeiro, um campônio, visto pelas pessoas da cidade como um indivíduo desajeitado e engraçado, indicando, num outro momento, aquele que, com artificiosa torpeza, faz o público rir.
Clown se traduz por palhaço, mas as duas palavras têm origens diferentes. Palhaço vem do italiano e se relaciona, geralmente, à feira e à praça; já o clown refere-se ao palco e ao circo. Mas, na linguagem do espetáculo, as duas palavras confluem em essências cômicas.
De alguma forma, essas manifestações estão em contato conosco no cotidiano: pessoas engraçadas que encontramos na rua, no ônibus, no aeroporto, na família, no meio de amigos ou nos meios artísticos. Esse contato basta para identificar os “clowns na vida”, como disse Fellini.
Clown é a pessoa que fracassa, que bagunça sua vez e, fazendo isso, dá à audiência o senso de superioridade. Através de seu fracasso, ele revela sua profunda natureza humana, que nos comove e nos faz rir, é um perdedor feliz.


III
            O espetáculo que mais me chamou atenção foi Silêncio total do palhaço XUXU (Luiz Carlos Vasconcelos) por ser um espetáculo de clown feito na rua, com a plateia em volta do palhaço, dando a ele liberdade para brincar com o público. Enquanto os outros espetáculos mantinham ator e plateia distantes o que não possibilita o jogo.

Vanessa de Carlem

Esquema de uma aula de imporvisação da tia Carol


Exercicio de aquecimento
Correr pela sala
Tapa na bunda
Caretas horríveis e corpos estranhos

Jogo da bolinha
Cada pessoa que recebe a bolinha tem qye falar uma palavra sobre algum assunto (solidão, tô lascado, etc..) Se deixar cair, todos tem que deitar e levantar bem rápido. Repetir isso uma ou duas vezes.
Depois andando pelo espaço, pensando em casos de solidão, depois em tô lascado e no outro caso de sai da frente.
Fazem um circulo e duas pessoas se voluntariam para contar um dos casos. Um conta e o outro escuta.  Depois o que estava escutando tem que contar a mesma estória com onomatopeias ou em 3ª pessoa. Em seguida, o restante do grupo se reveza para contar os outros casos.
Depois que todos apresentaram, devem escolher uma das estórias, para fazer uma cena. Nela deverão ter personagens com características fortes e tiques. Tem 10 minutos para montar.
Apresentação das cenas:
Grupo 01 – Cena: roubo de gado. Jalles, Vanessa, Malba, Rodrigo e Neto.
Cena desenvolvida em: 30 segundos, 20 seg., 10 seg., e 5 segundos. Obs: A cena deve ser apresentada na integra.
Grupo 02 – Cena o canto da sereia. Keislane, João, Lucia, Giovanka e Benedita.
A cena apresentada pelo grupo foi modificada pela professora.
*Lucia ta com gases
* João com piolho
* Benedita com pulgas
*Keislane depressiva
*Giovanka com a boca torta
A cena foi representada em: 60 segundos, 30 seg., 20 seg., e 10 seg.
Dividir a turma em duplas e contar um caso engraçado. As duplas se apresentam assim: um conta e o outro representa.
Duplas: joão e jalles
Keislane e vanessa
Malba e giovanka
Lúcias e benedita
Rodrigo e neto